Um dos grandes economistas do nosso tempo, com seu nome escrito na história do país como um dos idealizadores do Plano Real, Gustavo Franco compartilha aprendizados, memórias e uma evidente paixão pelo ofício em cartas endereçadas a aspirantes, estudantes e a todos os profissionais da área que buscam ampliar seu conhecimento.
Suas cartas são lúcidas e ponderadas, marcadas pelo realismo, por um humor fino e pelo desejo de fazer a diferença no mundo. Este livro é uma conversa honesta e inspiradora com alguém que conhece a fundo os desafios e os grandes prazeres de ser economista.
Cartas A Um Jovem Economista Pdf
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Conselhos para seus planos econômicos. É um relato em tom confessional da experiência da profissão de economista, para a série publicada pela Editora Campus Elsevier em 2010.A décima das cartas trata da extraordinária saga de Gabriel Buchmann, que termina com sua trágica morte numa montanha na África. Há um livro ("Gabriel, as montanhas e o mundo" de Alice Uchôa e Fátima Buchmann, para a editora Autografia, RJ, 2017) e um filme contando essa incrível história.
Veja a matéria de Maria Cristina Frias para a FSP Para um jovem economista (FSP, 13.09.2010).Veja a matéria de João Sandrini para o Portal Exame 5 Conselhos de Gustavo Franco a investidores (17.09.2010).Veja a matéria Gustavo Franco aconselha novos economistas no portal PUC Digital, 24.09.10Veja o artigo Voce é populista? citado no livro, (O Globo, 24.10.1992)Veja o artigo American economic growth and the voyage of Columbus citado no livro, (The American Economic Review 73 (4) Setembro de 1983)Veja a bela resenha escrita por Antonio Pinto Ribeiro no blog Próximo Futuro, da Fundação Calouste Gulbenkian, 27 de setembro de 2010.Goodreads
Fernando Henrique recebeu a instrução básica no Rio de Janeiro.[13] A partir de 1940, com a transferência de seu pai para a cidade de São Paulo, o jovem prosseguiu seus estudos em colégios particulares da capital paulista até o ensino superior, quando ingressou no curso de Ciências Sociais da Universidade de São Paulo (USP).[2][13] Formou-se bacharel em Ciências Sociais em 1952, especializando-se em Sociologia no ano seguinte.[14] Foi professor da Faculdade de Economia entre 1952 a 1953, analista de ensino da cadeira de Sociologia da Faculdade de Filosofia em 1953. Em 1955, foi primeiro-assistente de Florestan Fernandes e auxiliar de ensino do sociólogo francês Roger Bastide, então professor visitante.[14][15] Em 1954, foi eleito, representando os ex-alunos, o mais jovem membro do Conselho Universitário da USP.[15][14] Obteve o título de Doutor em Ciências Sociais em 1961 com sua tese sobre o capitalismo e a escravidão no sul do Brasil.[16][15] Optando pela carreira acadêmica, especializou-se na França e tornou-se professor de Ciência Política na USP, onde obteve o grau de livre-docente em 1963.[17]
Em maio de 1993, Itamar nomeou FHC para o Ministério da Fazenda;[59][61] Itamar já havia realizado três trocas no comando do ministério em apenas sete meses.[62] Devido a hiperinflação, que chegou a 2400 por cento em 1993, o Ministério da Fazenda era o cargo de maior visibilidade do governo.[59][63][64] Para combater a inflação, foi convocada pelo presidente uma equipe de economistas novos e experientes,[59] da qual fizeram parte Pérsio Arida, Armínio Fraga, André Lara Resende, Gustavo Franco, Pedro Malan, Edmar Bacha, Winston Fritsch, entre outros.[65][66] Juntos, começaram a arquitetar o Plano Real, que foi dividido em três etapas, tendo sido as duas primeiras implantadas em seu período no ministério: o Programa de Ação Imediata, que estabeleceu em 1993 um conjunto de medidas voltadas para a redução e maior eficiência dos gastos da União;[67] e a edição da Medida Provisória 434 em 1994, que criou a Unidade Real de Valor, já prevendo sua posterior transformação no Real.[68] A terceira etapa foi implementada por Rubens Ricupero, que encaminhou a medida provisória que disciplinou o Plano Real.[69]
A real participação de Fernando Henrique na elaboração e condução do plano gera divergências. Enquanto alguns afirmam que o plano foi organizado e dirigido exclusivamente pelos economistas ligados ao PSDB,[73] o partido e o próprio FHC consideram-no o "pai do Real".[74] Posteriormente, Itamar declarou que "a todo instante assistimos na TV o PSDB comemorando os quinze anos do Plano Real. Oras, isso não nos magoa, mas é uma deturpação, uma negação da história."[75] Ainda de acordo com Itamar, Fernando Henrique assinou as cédulas da então nova moeda após ter deixado o Ministério da Fazenda e que isso foi decisivo para sua eleição à presidência.[76] FHC negou a afirmação e afirmou que as assinaturas do real foram regulares.[77] 2ff7e9595c
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